AMARGO
REGRESSO
Esta história é
contada como verídica. Fala de um jovem soldado que finalmente estava voltando para casa, depois de ter
lutado numa guerra muito sangrenta.
Ele ligou para seus pais e disse-lhes:
- Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, quero lhes pedir um favor. Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo.
- Claro, filho, nos adoraríamos conhecê-lo!
- Mas, há algo que vocês precisam saber, ele foi terrivelmente ferido na guerra; pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Ele não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.
- Puxa, filho, não é facil cuidar de uma pessoa com tantas dificuldades assim... mas, traga-o com você, nós vamos ajudá-lo a encontrar um lugar para ele.
- Não, mamãe e papai, eu quero que ele venha morar conosco.
- Filho, nós não podemos assumir um compromisso tão grande assim. Ele não seria feliz morando aqui conosco. E nós perderíamos um pouco da nossa liberdade. Vamos achar um lugar em que cuidem bem dele.
- Está certo, papai, o senhor tem razão!
Ele ligou para seus pais e disse-lhes:
- Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, quero lhes pedir um favor. Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo.
- Claro, filho, nos adoraríamos conhecê-lo!
- Mas, há algo que vocês precisam saber, ele foi terrivelmente ferido na guerra; pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Ele não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.
- Puxa, filho, não é facil cuidar de uma pessoa com tantas dificuldades assim... mas, traga-o com você, nós vamos ajudá-lo a encontrar um lugar para ele.
- Não, mamãe e papai, eu quero que ele venha morar conosco.
- Filho, nós não podemos assumir um compromisso tão grande assim. Ele não seria feliz morando aqui conosco. E nós perderíamos um pouco da nossa liberdade. Vamos achar um lugar em que cuidem bem dele.
- Está certo, papai, o senhor tem razão!
Alguns dias depois, no entanto, eles receberam um
outro telefonema, da polícia. O filho deles havia cometido suicídio, num
hotelzinho de beira de estrada numa cidade vizinha, bem perto deles.
Quando
ele foram fazer o reconhecimento do corpo descobriram que o "amigo"
do qual o rapaz falara era ele mesmo, que havia sido gravemente ferido na
guerra e escondera o fato de seus pais, com medo de não ser aceito por eles.
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VASOS
QUEBRADOS
Era
uma vez um depósito de vasos quebrados.
Ninguém se importava com eles. Eles mesmos não se importavam por estar quebrados, ao contrário, quanto mais quebrados ficavam, mais eram respeitados pelos outros.
Um dia, por engano, um vaso inteiro foi parar no meio dos vasos quebrados, mas, por ser diferente dos demais, de imediato ele foi rejeitado e hostilizado. Justo ele, que tinha uma necessidade miserável de ser aceito.
Tentou se aproximar dos vasos menos danificados, aqueles que tinham apenas a boca rachada, mas, não deu certo. Depois, procurou se aproximar dos vasos que tinham apenas um pequeno furo na barriga, mas, também foi repelido. Tentou uma terceira vez, com os vasos que estavam trincados na base, mas, não adiantou.
Resolveu, então, arranjar umas brigas, esperando conseguir um ferimento, um risco, uma trinca ou, quem sabe, com um pouco de sorte, até um quebrado bacana, mas, naquele lugar, ninguém tinha força bastante para quebrar os outros. Se algum vaso quisesse se quebrar, tinha que fazer isso sozinho.
E foi isso mesmo que ele fez. E conseguiu o que queria, ser aceito no clube dos vasos quebrados.
Ficou feliz, realizado, mas, não por muito tempo, pois, logo começou a se incomodar com uma outra necessidade, a de ser respeitado pelos demais vasos quebrados.
Para isso, teve que ir-se quebrando. E se quebrou em tantos pedaços que voltou ao pó.
E deixou de ser vaso!
Pr Ronaldo Alves Franco
Ninguém se importava com eles. Eles mesmos não se importavam por estar quebrados, ao contrário, quanto mais quebrados ficavam, mais eram respeitados pelos outros.
Um dia, por engano, um vaso inteiro foi parar no meio dos vasos quebrados, mas, por ser diferente dos demais, de imediato ele foi rejeitado e hostilizado. Justo ele, que tinha uma necessidade miserável de ser aceito.
Tentou se aproximar dos vasos menos danificados, aqueles que tinham apenas a boca rachada, mas, não deu certo. Depois, procurou se aproximar dos vasos que tinham apenas um pequeno furo na barriga, mas, também foi repelido. Tentou uma terceira vez, com os vasos que estavam trincados na base, mas, não adiantou.
Resolveu, então, arranjar umas brigas, esperando conseguir um ferimento, um risco, uma trinca ou, quem sabe, com um pouco de sorte, até um quebrado bacana, mas, naquele lugar, ninguém tinha força bastante para quebrar os outros. Se algum vaso quisesse se quebrar, tinha que fazer isso sozinho.
E foi isso mesmo que ele fez. E conseguiu o que queria, ser aceito no clube dos vasos quebrados.
Ficou feliz, realizado, mas, não por muito tempo, pois, logo começou a se incomodar com uma outra necessidade, a de ser respeitado pelos demais vasos quebrados.
Para isso, teve que ir-se quebrando. E se quebrou em tantos pedaços que voltou ao pó.
E deixou de ser vaso!
Pr Ronaldo Alves Franco
Enviado pelo colaborador: Wilson B. Vasconcelos
Não vos enganeis. As más companhias
corrompem os bons costumes.
I Coríntios 15.33
ABA,
PAI!
Debbie
Moon, professora do primeiro ano, estava com seus alunos vendo a
fotografia de uma família. Na foto, um menininho tinha o cabelo de cor
diferente da dos outros.
Uma das crianças, Jocelyn, achou que ele era diferente porque devia ter sido adotado, e disse: "Eu sei tudo sobre adoção porque eu sou adotada."
"O que quer dizer ser adotado?", perguntou uma outra criança.
"Significa," disse Jocelyn, "que você cresceu no coração de sua mãe em vez de crescer na barriga dela."
Uma das crianças, Jocelyn, achou que ele era diferente porque devia ter sido adotado, e disse: "Eu sei tudo sobre adoção porque eu sou adotada."
"O que quer dizer ser adotado?", perguntou uma outra criança.
"Significa," disse Jocelyn, "que você cresceu no coração de sua mãe em vez de crescer na barriga dela."
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Do livro: Histórias para Aquecer o Coração 2, de Jack Canfield e Mark Victor Hansen, Editora: Sextante
Fonte: http://www.metaforas.com.br/
A
CAMISA DA ALEGRIA
Era
uma vez um rei que, apesar de ser muito rico, era triste, pois não conseguia
aumentar o seu tesouro.
Ele
estava sempre de mal humor e isto causava enormes problemas a todos, pois seus
decretos, rudes e injustos, massacravam o povo com exigências descabidas.
Por
fim, o rei acabou entrando em depressão. Seus médicos lhe disseram que a
única cura para a sua doença era a alegria. O monarca, então, ofereceu um
excelente prêmio a quem pudesse lhe trazer a alegria de volta.
Muitos
tentaram, mas ninguém conseguiu arrancar um só sorriso da cara do rei. Nada
conseguia alegrá-lo. Nem os músicos, nem o bobo da corte, nem as
dançarinas, nem os lançadores de enigmas, nem os mímicos, nem os
encantadores.
Os amigos do rei resolveram consultar um grande sábio que vivia ali. Ele lhes disse que se o rei vestisse a camisa do homem mais feliz daquele reino, a alegria voltaria ao seu coração.
Os amigos do rei resolveram consultar um grande sábio que vivia ali. Ele lhes disse que se o rei vestisse a camisa do homem mais feliz daquele reino, a alegria voltaria ao seu coração.
Iniciou-se,
então, uma intensa investigação, para se descobrir quem era o homem mais
feliz de todos.
Para surpresa dos investigadores, o homem mais feliz daquele reino morava longe do luxuoso palácio do rei, num casebre muito simples. Ele, sua mulher e seus filhos trabalhavam de sol a sol no cabo da enxada para conseguir se manter, mas, sempre unidos, passavam o dia rindo e cantando.
Para surpresa dos investigadores, o homem mais feliz daquele reino morava longe do luxuoso palácio do rei, num casebre muito simples. Ele, sua mulher e seus filhos trabalhavam de sol a sol no cabo da enxada para conseguir se manter, mas, sempre unidos, passavam o dia rindo e cantando.
Os
investigadores contaram-lhe o problema que os havia trazido ali e pediram-lhe
que ele lhes desse uma de suas camisas, para que a alegria pudesse voltar ao
coração do rei. Só então compreenderam porque aquele homem trabalhava na
lavoura de peito nú, ele não tinha nenhuma camisa.
Um
dos investigadores, espantado, perguntou-lhes como conseguiam ser tão felizes
tendo tão pouco, ao contrário do rei, que tinha tanto, mas era infeliz: -
Somos felizes porque o reino de Deus está em nossos corações,
respondeu-lhe o homem.
O reino de Deus não consiste
AS DUAS CAIXASDeus deu-me duas caixas e disse:
- Coloque todas as suas tristezas na caixa cinza e todas as suas alegrias na caixa azul.
Tempos depois eu percebi que a caixa azul estava muito mais pesada que a caixa cinza e fiquei um pouco confuso, pois, se tive muitas alegrias na vida, também não me faltaram tristezas. Como, então, a caixa de alegrias podia pesar tão mais que a caixa de tristezas?Curioso, abri a caixa cinza e ela estava vazia, pois tinha um buraco no fundo. Então, eu perguntei:
- Senhor, deste-me uma caixa furada e minhas tristezas desapareceram. Onde elas foram parar?
- Elas vieram se apresentar diante do meu altar e as devolvi para você.
- Para mim? Mas elas não estão comigo.- É que eu as devolvi transformadas.
- Transformadas? Como assim, meu Senhor?
- Transformadas em alegria. Olhe a sua caixa azul e você vai entender.
Abri a caixa azul e lá estavam todas as minhas alegrias (como foi bom contá-las todas de uma vez). Mas, lá estavam também as minhas tristezas, com uma carinha diferente, transformadas em alegrias.
Autor: Desconhecido
O nosso Deus converteu
a maldição em benção.
Neemias 13.2
Recontada pelo Pr Ronaldo Alves Franco
Enviado pelo colaborador: Wilson B. Vasconcelosno comer e no beber,
mas na justiça, na paz,
e na alegria no Espírito Santo.
Romanos 14.17
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